E ao ler o diário de Mary Jane, eu chorei. Não por desgosto, e sim por inconsciência. Havia algo a mais, escrito com letras de sangue, difícil de entender, mas havia; coberto por pedaços de biscoitos da noite anterior, que ela havia deixado cair e borrado as letras que antes eram de sangue. Em cima da cama, encontrava-se o resultado de mais uma vida jogada fora. Um diário que não servira para nada. Enfim, a vida de Mary Jane, estava agora em minhas mãos; um destino cruel a se traçar.
