Sobre o amor que eu amo.

O amor ignora barreiras e limites. O amor alimenta violência contra tudo e todos que o impede de existir. O amor se transforma em destruição e sofrimento, e ainda assim luta pelo direito de viver. Barra os preconceitos e obstáculos que aparecem no decorrer da história de quem se ama. O amor permanece vivo perante a morte, apenas pela sensação de estar vivo no ser amado, para enternecer-se e fortalecer-se pela eternidade que se segue, no coração de quem ama.